O que René Descartes achava sobre Deus? Verifique isto – Por que Descartes recusou a teoria de um Deus enganador


Em primeiro lugar, Descartes achava as teorias dos filósofos medievais duvidosas e incertas, isto é, que, uma vez que não tinham o grau de certeza que ele considerava necessário para que fossem conhecimento, era possível duvidar da sua verdade.Como católico em um país protestante, ele foi enterrado em um cemitério de crianças não batizadas, na Adolf Fredrikskyrkan, em Estocolmo. Em 1667, os restos mortais de Descartes foram repatriados para a França e enterrados na Abadia de Sainte-Geneviève de Paris.

Resposta. Compartilhe: Descartes, filósofo francês (1596 – 1650), tinha como principal método de estudo, o questionamento de toda verdade que lhe era apresentada, passando-a primeiro , pelo crivo severo da razão, desconsiderando tudo o que a razão não aceitasse. Um de seus estudos foi sobre a existência ou não de Deus.

Descartes propôs uma filosofia que nunca acreditasse no falso, que fosse totalmente fundamentada na verdade. Sua preocupação era com a clareza. Sugeriu uma nova visão da natureza, que anulava o significado moral e religioso da época. Acreditava que a ciência deveria ser prática e não especulativa.

Qual foi o erro de Descartes

O erro de Descartes, segundo Damásio, terá sido a não apreciação de que o cérebro não foi apenas criado por cima do corpo, mas também a partir dele e junto com ele.Deus é o outro da ciência que verifica; é o absolutamente Outro. O homem é feito para Deus e não pode deixar de reconhecê-lo quando ele passa na sua proximidade. A atitude que convém ao homem diante de Deus não é a de especulação nem a de interrogação, mas a de adoração, de humilde oração.O erro de Descartes, segundo Damásio, terá sido a não apreciação de que o cérebro não foi apenas criado por cima do corpo, mas também a partir dele e junto com ele.

De acordo com Kant, a existência de Deus e os conceitos de liberdade e imortalidade não podem ser afirmados ou negados no campo teórico, nem podem ser cientificamente demonstrados. Porém, Kant expressou a necessidade da crença em Deus e nos conceitos de liberdade e imortalidade em sua filosofia moral.

Qual é o Deus de Spinoza

Deus para Spinoza é o único motivo da existência de todas as coisas. Deus é a substância única e nenhuma outra realidade existe fora de Deus. Ele é a fonte única e Dele surgem todos os outros elementos. Deus existe em si e foi gerado por si, para existir ele não necessita de nenhuma outra realidade.“Penso, logo existo.” “O bom senso é a coisa do mundo melhor partilhada.” “Muitas vezes as coisas que me pareceram verdadeiras, quando comecei a concebê-las, tornaram-se falsas, quando quis colocá-las sobre o papel.”Buscando verdades irrefutáveis, o filósofo moderno René Descartes (1596-1650) estabelece o método cartesiano, que consiste em quatro regras: evidência, análise, ordem e enumeração.

Descartes aceitava que o mundo tivesse sido criado por Deus, aceitava que, se Deus existisse, ele seria garantia e suporte de todas as outras verdades.

Na verdade, ele encontrou três certezas. Por mais que elas sejam um encadeamento de ideias, elas acontecem meio que ao mesmo tempo: Eu existo, Deus existe, a Realidade existe.

Ele acreditava na imortalidade da alma e que ele próprio recebeu em sua vida uma missão do deus Apolo para que ele defendesse o Conhece-te a Ti Mesmo.

O que realmente é Deus

Deus é um conceito de Ser Supremo presente em diversas religiões monoteístas, henoteístas ou politeístas, sendo geralmente definido como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo.Em 1643, a filosofia cartesiana foi condenada pela Universidade de Utrecht (Holanda) e, acusado de ateísmo, Descartes obteve a proteção do Príncipe de Orange.Kant vê que, por conta dos ensinamentos de Cristo, Ele é o mais qualificado Mestre da pura lei moral, e o cristianismo apresenta um significado enquanto doutrina moral. Sem dúvidas a religião que Kant usa como referência e objeto de sua meditação o cristianismo.